quinta-feira, 27 de abril de 2017

RENAN CALHEIROS ATACA REFORMAS DE MICHEL TEMER - QUANTAS ALMAS SALVARAM-SE DO PURGATÓRIO


A mim importa que ele está dizendo a mais pura VERDADE. Nem me importa se é por interesse, jogada política, tentativa de salvar a própria pele.

RENAN conhece TEMER como ninguém. Tanto quanto ele, só Eliseu Padilha e Eduardo Cunha.

RENAN sabe bem de privilégios e privilegiados, e sabe muito bem como acontecem as coisas dentro do cenário político. Sua palavra sobre a REFORMA TRABALHISTA, e sobre a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, tem o PESO de quem conhece BEM a dimensão da MALDADE e dos interesses SUJOS e MESQUINHOS que NORTEIAM o GRUPO do qual ele fez parte até bem pouco tempo, e agora por diversas razões, pouco provável alguma delas NOBRE, procura se afastar.

Renan diz que a REFORMA TRABALHISTA é INJUSTA, e ela é INJUSTA, diz que ela TIRA DIREITOS E CONFISCA SALÁRIOS, e isso é o que ela faz de MAIS SÓRDIDO. 

Afirma que ela só interessa à BANCA, e isso também é um FATO.

Preste ou não preste, goste-se ou não dele, RENAN nesse momento é a voz de um MAU que se levanta contra as MALDADES. 

Espero sinceramente que no SENADO, de fato, essa ABERRAÇÃO das REFORMAS TRABALHISTA e da PREVIDÊNCIA sejam REJEITADAS, ou no mínimo, "melhorada" PARA O LADO DOS TRABALHADORES.

Servo / Conexão Servidor Público
 
Renan diz que reforma trabalhista não passa no Senado
BRASÍLIA - Em novas críticas à reforma trabalhista, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), declarou que não é "da melhor tradição o presidente da República não falar aos trabalhadores no dia do 1º de maio". Renan considera que o texto não passará no Senado da forma como foi aprovado ontem na Câmara dos Deputados. 

"Não acredito que essa reforma saia da Câmara e chegue aqui, ao Senado Federal - reforma de ouvidos moucos -, sem consultar opiniões; reforma que só interessa à banca, ao sistema financeiro, rejeitada em peso e de cabo a rabo pela população; reforma tão malfeita, que chega a constranger e a coagir a base do próprio Governo. Por isso ela vai e volta, de recuo em recuo", declarou.


Renan avalia que a reforma é "injusta", porque retira direitos dos trabalhadores. "Ela rebaixa os salários, é sua consequência mais imediata e perversa. Ela pretende deixar o trabalhador sem defesa, condenado a aceitar acordos que reduzem a remuneração, suprimem reajustes e revogam garantias no emprego. Todos sabemos que a acordos forçados em plena recessão, com 13 milhões de desempregados e com o desemprego aumentando mês a mês, é pedir que se aceite a crueldade como caridade", criticou.


O peemedebista rebateu o argumento do governo de que a flexibilização das leis trabalhistas poderia aumentar a empregabilidade no País. "Esse discurso é usado para seduzir uma parcela da sociedade e garantir o avanço da retirada de direitos. Querem um Brasil para 70 ou 80 milhões de pessoas. Somos 200 milhões e não podemos simplesmente fazer de conta que não existem 120 ou 130 milhões de pessoas. Com essa reforma, elas podem voltar a ficar excluídas; são empurradas de volta para guetos onde padece a legião de 'ninguéns'", continuou.

Para Renan, a proposta vai aprofundar a desigualdade social. O líder do PMDB sugeriu que, ao invés de votarem a reforma trabalhista, os parlamentares deveriam apreciar projeto que põe fim aos salários acima do teto na administração pública, os chamados supersalários. A proposta foi aprovada no Senado no final do ano passado. "Reforma justa seria uma reforma que retirasse privilégios. E os há, senhoras e senhores, demais neste País, são privilégios inconcebíveis. Os supersalários pagos com dinheiro público são o exemplo mais ostensivo e ofensivo à cidadania no Brasil."

Fonte: MSN

Um comentário:

  1. BOM DIA SR. SERVO

    Também não gosto de RENAN, e sei que essa posição dele e de puro interesse, mas, se por aí vier algum tipo de ganho para o trabalhador, ótimo.

    Aloísio

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